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A secretária do Comitê de Integração da Bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP), Maria Aparecida Vargas, representou o colegiado na International Conference on Ecohydrology for Security of Aquatic Ecoystems and Societies, conferência internacional sobre gestão hídrica, realizada entre os dias 20 e 24 de março, na Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), em Campos dos Goytacazes/RJ. Ela foi convidada a proferir a palestra “Adaptação e Gestão de Riscos: A experiência do CEIVAP na gestão da crise hídrica da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul”.
A Internacional Conference on Ecohydrology reuniu as comunidades científica e educacional, além de representantes dos segmentos institucional e socioeconômico, para levar a debate as boas práticas existentes e as soluções necessárias para garantir a segurança dos corpos d'água e a sustentabilidade de bens e serviços fundamentais à gestão hídrica.
A programação do evento foi composta por diversas palestras, que abordaram os seguintes temas: Segurança da água; Adaptação e gestão do risco; Eventos extremos: causas e consequências; Ciclo global da água e pressões humanas; Ecologia de água doce; Bacia hidrográfica, eco-hidrologia estuarina e costeira; Eco-hidrologia urbana; Conservação de sistemas aquáticos sob pressões; Garantir a quantidade e a qualidade da água ao longo dos rios; Economia e GIRH; Governança, participação e articulação institucional; Culturas de água e equidade; Educação sobre a água e capacitação; Monitoramento e modelagem de água de qualidade e quantificação dos impactos relacionados; Barragens, energia e conectividade fluvial e costeira; Uso da água, conflitos, comércio e risco para os fluxos de água.
Maria Aparecida Vargas apresentou a experiência do Comitê na gestão da crise hídrica na Bacia, nos anos de 2014 e 2015, e destacou a atuação do CEIVAP e do Grupo de Trabalho de Acompanhamento das Operações Hidráulicas (GTAOH) como parceiros fundamentais no enfrentamento da escassez. Em sua exposição, ela também sublinhou o apoio recebido por parte dos Comitês Afluentes e do Comitê Guandu, dos segmentos que atuam na bacia (usuários, poder público e sociedade civil), órgãos gestores (estaduais e federal) e representantes do setor elétrico no processo de mitigação da crise.
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