Ed. 43 | 8 de janeiro de 2018

Estudo mostra condição atual de bacias mineiras

Relatório de Gestão e Situação dos Recursos Hídricos
traz dados de 36 bacias

Um novo retrato das bacias hidrográficas mineiras já está disponível e reúne detalhes sobre a qualidade da água, regime de chuvas e ocorrência de secas, além de descrições morfológicas, outorgas autorizadas e registro de acidentes ao longo dos cursos d’água, entre outros aspectos. O Relatório Anual de Gestão e Situação dos Recursos Hídricos em Minas Gerais foi elaborado pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) com base em dados coletados em 2015 em 36 bacias mineiras. Importante ferramenta de planejamento e gestão para o governo de Minas, o estudo busca ainda dar transparência às políticas públicas e subsidiar o diálogo entre poder público e sociedade.

Na primeira edição, publicada em 2013, a situação dos recursos hídricos em Minas foi abordada a partir de informações geradas desde a criação do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), em 1997, até dezembro de 2012. “Estamos retomando a publicação do relatório, pois entendemos que ele é um instrumento de transparência e permite à sociedade avaliar o progresso da gestão das águas no Estado”, afirma a diretora-geral do Igam, Marília Melo. Ela lembra que a última versão havia sido publicada em 2014 e a meta é atualizar as informações. “Conforme inicialmente proposto, daremos sequência à divulgação anual dos dados e, até meados de 2018, teremos publicado o relatório relativo aos anos de 2016 e 2017”, afirma.

Entre os itens elencados no estudo, a gestora ambiental lista os aspectos conceituais e morfológicos das bacias, além de dados de monitoramento da qualidade da água, análises do regime pluviométrico, classificação das vazões, número de outorgas concedidas, balanço de fiscalizações efetuadas, entre outros. A ocorrência de eventos, como acidentes nas bacias, também integra a publicação. Nesta edição, o relatório traz, por exemplo, o registro do rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana, e seus impactos sobre a Bacia do Rio Doce.

Acesse o relatório aqui

Com informações do IGAM

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